Frequentemente, uma baixa percepção de riscos, a escassez de recursos, o foco em ações de curto prazo e a falta de conhecimento adequado podem atrapalhar o desenvolvimento de políticas eficazes de gestão de riscos nas empresas.
O excesso de confiança em tempos prósperos, junto com uma cultura organizacional desatenta aos sinais de alerta, pode prejudicar uma análise precisa das ameaças reais ao sucesso dos negócios.
Por isso, é fundamental desenvolver práticas estruturadas de gestão de riscos e estabelecer um plano de continuidade de negócios para não apenas preservar recursos, mas também garantir liquidez e implementar ações mitigadoras de forma clara e objetiva.
Por que investir em gestão de riscos?
A gestão de riscos envolve identificar, avaliar e mitigar riscos que podem afetar negativamente a empresa. Isso abrange riscos financeiros, operacionais, estratégicos e reputacionais, que podem interferir diretamente no sucesso das iniciativas corporativas.
Implementar uma gestão de riscos eficaz minimiza a probabilidade e o impacto de eventos adversos, como: flutuações de preços, câmbio e taxas; baixa liquidez e perda de competitividade no mercado; mudanças regulatórias e obsolescência tecnológica; interrupções no fornecimento e falhas de segurança.
A importância do plano de continuidade de negócios
Focando em continuidade operacional, o Plano de Continuidade de Negócios detalha os procedimentos e recursos necessários para manter as operações durante uma crise.
Isso inclui planos para assegurar a disponibilidade de recursos críticos, comunicar-se com clientes e funcionários, recuperar sistemas de TI e necessidades específicas relativas a cada negócio.
O Plano de Continuidade de Negócios é um desdobramento prático da Gestão de Risco com o objetivo de trazer resiliência para as empresas.
Caso de sucesso: Toyota
Durante a pandemia de COVID-19, a Toyota exemplificou a eficácia de uma boa gestão de riscos e continuidade de negócios.
Com sua abordagem Just-in-Time (JIT) e uma estratégia de estoque que previa de dois a seis meses de suprimentos, a Toyota minimizou interrupções significativas em sua cadeia de suprimentos.
Ajustando rapidamente fornecedores e rotas de transporte, a empresa manteve a produção em andamento, enquanto muitas outras enfrentavam paralisações devido à falta de componentes.
Esse exemplo destaca como uma gestão proativa de riscos e um plano de continuidade bem estruturado podem ajudar empresas a enfrentar crises e manter suas operações estáveis.
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