Você já deve ter lido muito sobre a Geração Y (pessoas nascidas entre 1980 e 2000). Eles ainda são jovens, estão no mercado de trabalho há pouco tempo e muitos gestores ainda não sabem lidar com eles. É fácil reconhecê-los: eles estão sempre conectados. E não adianta tentar mudar isso, eles cresceram assim e não conseguem passar 8 horas no trabalho sem saber nada sobre o que está acontecendo no “mundo exterior”.
Essa geração já está há algum tempo ocupando espaço no mercado do trabalho, mas eles ainda são um desafio para gestores e departamentos de Recursos Humanos. Devido a isso, é tão importante repensar os modelos tradicionais de contratar, desenvolver e reter profissionais se o interesse for manter esses jovens talentos.
Eles querem ter vida pessoal, querem sair na hora do trabalho e valorizam muito ambientes que não exigem disponibilidade à noite ou aos fins de semana. Eles conseguem fazer várias coisas ao mesmo tempo, mas não o peçam para lidar com profissionais difíceis, eles não têm paciência.
Mas, afinal, como os líderes devem lidar e desenvolver os talentos da Geração Y? A questão crucial é que esses jovens demandam um líder que consiga inspirá-los. Além disso, eles demandam uma comunicação clara; querem entender quais os objetivos da empresa e como eles se encaixam nele; bem como dão preferência para ambientes de trabalho no qual possam conciliar seus diversos interesses pessoais e profissionais.
De olho na Geração Y, a rede de fast food McDonald’s na Inglaterra, por exemplo, oferece um sistema de trabalho flexível em seus restaurantes. Para isso, criou um grupo de familiares e amigos dos funcionários, que podem substituí-lo sempre que necessário, sem a necessidade de permissão do supervisor.
Fonte: CIO.